segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Deve haver alguma espécie de sentido ou o que virá depois?

"Eu teria um trabalhão pra conseguir te acordar e talvez a gente passasse o dia todo fazendo nada. E, talvez, ficando mais velho, você entendesse o meu medo de envelhecer e não entender a vida, mas mesmo assim daria risada de mim e diria que eu sou engraçada. Então você cozinharia só pra tentar me convencer que era o melhor cozinheiro do mundo e só pra contrariar eu diria que não gostei - e você ia ficar bravo e então seria a minha vez de dizer que você é engraçado. Entre brigar e dar risada, a gente faria planos e você pediria pra casar comigo - e eu diria não, só pra depois poder pedir pra casar com você.
Mesmo que hoje não possa ser assim, fico feliz que tenha sido durante três anos. Um dia vai ser de novo, não importa o quanto a gente precise esperar."
  Porque certas coisas só acabam por fora. Continuam existindo, mesmo sem ninguém ver...
 [o trecho é uma mensagem da Jul (http://inconspicuidade.blogspot.com/), escrito pra (tentar) amenizar a saudade do namorado.]
[e olha só um exemplo de um caso em que a matemática falha: metade de dois não é um: é menos, bem menos]

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