segunda-feira, 20 de junho de 2011

Never-vanishing memories

"Ah, mas tudo bem. Em seguida todo mundo se acostuma. As pessoas esquecem umas das outras com tanta facilidade. Como é mesmo que minha mãe dizia? Quem não é visto não é lembrado. Longe dos olhos, longe do coração. Pois é. "

Melhor se fosse assim, né? Se sempre quem tivesse longe não despertasse saudade e que todo término fosse indolor. Que não ficassem lembranças que, apesar de doces, despertam aquela pontinha (às vezes não tão pequena assim) de tristeza por terem ficado pra trás. Mas Caio, as pessoas que, quando não vistas, não são lembradas, são as coadjuvantes da nossa história. As protagonistas se fazem lembrar. Sempre. Até mais do que se gostaria...

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